quinta-feira, 30 de agosto de 2012



Abuso doméstico: Como proteger as mulheres desta violência?



Ela saía para trabalhar todos os dias. Era o tipo de mulher que além de ser uma boa profissional, cuidava bem da casa, dos filhos e do marido. Depois de um tempo, porém, começou a engordar. Por isso, passou a sentir-se tão mal, que desistiu do emprego.
E, como se não bastasse o ganho de peso, desenvolveu pelos no rosto, costas, coceiras e erupções na pele.
Nem ela nem a família imaginavam as causas desses estranhos sinais em seu corpo. Foi então que pediu ao marido para levá-la ao médico, mas ele disse que ela estava se preocupando sem haver motivos para isso.
Até que a filha do casal viu o pai amassando remédios, e o plano dele de fazer a mulher sentir-se feia e não mais sair de casa foi descoberto.
O homem envolvido no caso, um britânico, admitiu que administrava esteroides na esposa, com a intenção dela sentir-se mal com a própria aparência e, assim, sair do emprego e ficar em casa cuidando da família.



Sensação de impunidade
O caso de abuso doméstico acima é apenas um entre os inúmeros que acontecem todos os dias, no Brasil e no mundo. Há ainda, os registros de violência mais graves cometidas por homens, como agressão física e verbal, maus-tratos e até mortes. E as vítimas, por sua vez, afundam-se cada vez mais na angústia, medo e sensação de que nada pode ser feito por elas.
Para você ter uma ideia, uma pesquisa realizada no Morro Santa Tereza, região central do Rio de Janeiro (RJ), pela Organização Não Governamental (ONG ) Promundo, revela que mais de 35% dos homens entrevistados já praticaram algum tipo de violência contra as suas parceiras. No entanto, destes casos, somente 20% foram denunciados.
Para o coordenador de pesquisa e avaliação da ONG, Márcio Segundo, muitos homens que cometem violência contra a mulher foram testemunhas dos pais cometendo violência contra as mães. Além de que, de acordo com ele, a base é o machismo.
Segundo afirma também que mais de 90% dos homens conhecem a Lei Maria da Penha, que criminaliza a violência doméstica, apesar disso, continuam maltratando suas parceiras.
Em sua opinião, por que as mulheres vítimas de abuso doméstico não denunciam os agressores? Seria por medo deles, vergonha da exposição? Como agir em um caso assim? Você já foi ou é uma vítima? Deixe seu comentário.



quarta-feira, 29 de agosto de 2012


CONHECENDO RAABE, O PROJETO - CE


Raabe era uma mulher Cananéia de caráter pecaminoso, era prostituta e fiadora de linho. A sua casa era construída sobre o muro de uma cidade chamada Jericó. Protegeu os espias fornecendo os meios para que escapassem da cidade condenada pelo pecado.

Ela se salvou por causa da sua fé, por causa da promessa que lhe foi dada e porque escondera os espias. Por ouvir falar de Deus ela reconheceu suas obras, caminho, misericórdia e majestade. Livrou os espias, prometeu guardar o compromisso e cumpriu a sua palavra
O fio vermelho foi à marca que ela colocou na janela para demarcar quando os homens de Deus voltassem para salvá-la.

A salvação de Deus é grandiosa e escolhe pecadores. Para transformar e fazer nova criatura para incluir nos seus planos.

Raabe casou-se com um príncipe, formou uma família que depois entrou na genealogia de Jesus. Diante dessa mudança e pensando o quanto essa mulher foi discriminada, humilhada e agredida moralmente, nasce o grupo RAABE na passeata de 2011 para lutar também contra a Violência Doméstica e familiar prestando apoio ás vitimas.
Início do projeto: 08 de Dezembro de 2011



O Projeto foi criado por Cristiane Cardoso Escritora e autora dos livro; “Melhor que comprar Sapatos”, “Mulher V” e agora com seu mais recente sucesso Casamento Blindado ( juntamente com seu esposo) , Colunista . E como Coordenadora Geral Carlinda Cis.

Como funciona o PROJETO RAABE:
Temos duas reuniões mensais e atendimentos uma vez por semana, toda quinta-feira.
Temos um corpo de profissionais: psicólogas, assistentes social e advogadas que dão suporte de orientação e tiram todas às duvidas.
As advogadas dão suporte aclarando a l

Nossa missão:

Nosso papel como coordenadora dar o suporte emocional, animando com uma palavra de vida. Procurar administrar necessidades básicas das convidadas junto ao grupo de apoio de Voluntariadas amigas. Visitar quinzenalmente a Delegacias e convidar as mulheres que estão fazendo a ocorrência para o projeto.

Fazer movimentos nas ruas, praças, comunidades para convidá-las ao projeto. Visitar uma vez ao mês o presídio feminino, dar palestras de auto-estima.
Levar livros de auto-ajuda e também suprem algumas necessidades como: kits de higiene, camisetas e o que se solicita e pode entrar.

Objetivo principal do Projeto Raabe:

Prestar apoio às vitimas da violência doméstica e familiar, ajudar a prevenir, alertar a todo tipo de agressão e esclarecer que antes de chegar a um fim drástico existe uma saída.


domingo, 19 de agosto de 2012

Dica de filme

Esse filme é uma ótima comedia romântica que vai emocionar, e ver que é possível recomeçar  através da fé e do perdão

DIÁRIO DE UMA LOUCA



Sinopse
Helen (Kimberly Elise) é casada com Charles (Steve Harris), um homem rico, os dois levam uma vida bem confortável. Quando ele assume ter um caso com uma mulher perturbada, o mundo de Helen desaba. Ela volta a morar com sua avó (Tyler Perry) e com seu primo (Tyler Perry). A dupla ajuda Helen a superar a traição do marido e recebem um auxilio com a chegada de Orlando (Shemar Moore) ao local.

EU NUNCA BATI EM MINHA MULHER!


Quem nunca ouviu algum homem falar essa frase com a boca cheia,  e cheio de orgulho
dizendo pra seus amigos, ou na hora de uma discussão com sua esposa alegando que ela
tinha que agradecer a Deus por ele nunca ter espancando a ela;
Mais sera que só o que machuca uma mulher é um soco ou tapa na cara, uma facada,
um tiro.?

A violência contra a mulher é só socos e pontas pés 

Definição da palavra violência

Violência é um comportamento que causa intencionalmente dano ou intimidação moral a outra pessoa, ser vivo ou dano a quaisquer objetos. Tal comportamento pode invadir a autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro. É o uso excessivo de força, além do necessário ou esperado.[1] O termo deriva do latim violência (que por sua vez o amplo, é qualquer comportamento ou conjunto de deriva de vis, força, vigor); aplicação de força, vigor, contra qualquer coisa.
Assim, a violência diferencia-se de força,[2] palavras que costuma estar próximas na língua e pensamento quotidiano. Enquanto que força designa, em sua acepção filosófica, a energia ou "firmeza" de algo, a violência carateriza-se pela ação corrupta, impaciente e baseada na ira, que convence ou busca convencer o outro, simplesmente o agride.

Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) define violência como “a imposição de um grau significativo de dor e sofrimento evitáveis”. Mas os especialistas afirmam que o conceito é muito mais amplo e ambíguo do que essa mera constatação de que a violência é a imposição de dor, a agressão cometida por uma pessoa contra outra; mesmo porque a dor é um conceito muito difícil de ser definido

Então vemos que a violência não é só uma agressão física, ou um assassinato; Quando um homem grita com uma mulher humilhando-a seja na frente de pessoas ou no segredo do seu lar, quando um homem obriga a mulher manter relações intimas mesmo que seja seu marido também não é uma violência ?.
Quando uma mulher é humilhada, na casa de um parente que ela mora de favor não é isso uma violência contra a Mulher ?.
tudo que a mulher faz mesmo que seja para seu marido o pai de seus filhos, forçada, obrigada é uma violência.



Imagine a mulher quando descobri que seu marido, esta lhe traindo, quanta dor, humilhação, constrangimento,  vergonha, tristeza ela sente; não é isso uma violência ?
Quantas mulheres tem que fazer tratamento psicológico pois descobriu que seu marido tem outra família a tantos anos, perguntou a você não é isso uma violência ?. pois esta causando danos a SAÚDE, A MORAL, A FAMÍLIA.
Então meu caro amigo que bate no peito e diz  "EU NUNCA BATI EM MINHA MULHER"
pense bem agora, quantas as vezes, ela preferiu a morte do que ter sido traída ?.
Ou quantas vezes você fez sua esposa, companheira ou namorada se sentir um lixo quando você gritou com ela em publico ou na frente dos seus filhos?

E VOCÊ O QUE ACHA DEIXE O SEU COMENTÁRIO E COMPARTILHE ESSA POSTAGEM, POIS VOCÊ VAI ESTA ABRINDO OS OLHOS DE MUITA GENTE
QUE ANDA BATENDO NO PEITO. 

                                                                                                                            Escrito por  R. VIEIRA

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O lenço escalate

O Lenço Escarlate

As mulheres que fazem parte do grupo Raabe usam esse símbolo representando o livramento. Juntas estaremos combatendo e rompendo o silêncio contra todo tipo de ” Violência Doméstica”.

“Ainda que os teus pecados são como escarlate, eles se tornarão branco como a neve”



A historia da modelo katie piper


 O Programa da tv record  Domingo Espetacular, mostrou o drama e superação da jovem modelo da televisão britânica, Katie Piper, 26 anos. Revelou ao mundo o que seu ex-(revoltado) namorado David Lynch transformou seu despeito em vingança cruel, contratou um criminoso para que lhe jogasse ácido sulfúrico no rosto da modelo.
Após a operação para reconstruir-lhe o rosto esteve em coma por 12 dias. Ao acordar, como não podia falar (sua traquéia estava queimada porque ingeriu parte do ácido), escreveu num papel para sua mãe: “mata-me, por favor,”
Ela foi operada 34 vezes, perdeu a visão do olho esquerdo e sua traquéia foi danificada. O caso da bela Katie Piper poderá ser trágico, mas está longe de ser uma exceção.


No dia 31 de março de 2008, a modelo e apresentadora de TV Katie Piper, então com 25 anos, foi vítima de um ato de extrema covardia. Seu ex-namorado, Daniel Lynch, 33 anos, pagou para que Stefan Sylvestre, 20, jogasse ácido sulfúrico em seu rosto. Katie foi desfigurada pela substância, que também escorreu pela sua garganta e provocou danos terríveis — ela teve de ser alimentada por um tubo durante meses. Foram necessárias 30 operações só para que ela voltasse a comer normalmente.
 ataque também afetou parcialmente a visão em seu olho esquerdo. Mesmo depois de 109 operações que restauraram seu rosto, Katie ainda não conseguia enxergar. “Depois de passar três anos e meio me recusando a aceitar o fato de que ficaria cega do meu olho esquerdo para sempre,




  Katie mostra como a terapia com células-tronco, cada vez mais bem sucedida no tratamento de diversas doenças e ferimentos, a ajudou a enxergar de novo.


 

Fúria doméstica: mulheres são alvo de violência no mundo inteiro




A violência contra a mulher tem crescido em diferentes países do mundo, chamando a atenção da comunidade internacional para os ataques cada vez mais agressivos contra mulheres de todas as idades.
Na última terça-feira (7), foi celebrado no Brasil o 6º ano da lei Maria da Penha, que facilitou as denùncias das mulheres contra os agressores. Mesmo assim, ainda são frequente os casos que não chegam à polícia e acabam em morte.
Na maioria das situações, o ex ou os atuais companheiros são os responsáveis pelos crimes. Nesses casos, os homens atacam com as próprias mãos ou planejam o ataque e contratam outra pessoa para cometer o crime.
Países como Paquistão, Afeganistão, Colômbia e o próprio Brasil já foram palcos para ataques chocantes que resultaram em mutilações, rostos desfigurados e mortes.

Patricia Lefranc é protagonista de um dos casos mais famosos de ataques realizado por ex-companheiros. A belga, de 48 anos, ficou desfigurada após seu ex-namorado lançar ácido sulfúrico em seu rosto e corpo em 2009, após Patricia por fim no relacionamento do casal.

Patricia ficou três meses em coma e passou por cerca de 86 cirurgias para recuperar a pele e os traços de seu rosto. Atacada com ácido sulfúrico, belga diz que ex-amante a transformou em um monstro.
Em março deste ano, Richard Remes, autor do crime, foi julgado e condenado a 30 anos de prisão pelo ataque contra a ex-namorada


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Aisha Mohammadzai,  do Afeganistão, ficou conhecida mundialmente após ter sido atacada, perdendo parte do nariz e as orelhas.
Aisha sofria constantes abusos da família de seu marido, que a maltratavam e a obrigavam a dormir no estábulo com os animais. Quando Aisha tentou escapar, a família a perseguiu e, quando a encontrou, mutilou seu rosto.

A jovem, que na época do ataque tinha 18 anos, passou por vários meses de reabilitação e cirurgias. Aisha foi para os Estados Unidos, onde passou por uma cirurgia para reconstrução de seu rosto. Afegã que perdeu orelhas e nariz tenta refazer a vida nos EUA.
A operação foi financiada pela Fundação Grossman Burn, que luta pelo fim da violência contra as mulheres. Na imagem, Aisha após o ataque a depois de sua cirurgia, com o nariz reconstruído.